Alagoas está concluindo, nos próximos dias, uma das mais longas moagens de cana-de-açúcar dos últimos anos. Iniciada em setembro do ano passado, a safra 2001/2002 termina oficialmente esta semana, quando deveria ter sido concluída em março. O alongamento de dois meses, decorrente do excesso de chuvas durante o verão, aumentou os custos de colheita em até 20%. Mas este não é o principal problema do setor, que contabiliza perdas de aproximadamente 35% no faturamento, em comparação com a colheita anterior. “Na safra 2000/01 conseguimos faturamento superior a R$ 1 bilhão. Nesta safra, as indústrias não conseguirão faturar mais de R$ 670 milhões”, estima Jorge Toledo, presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool (Sindaçúcar). A maior redução, admite Toledo, é financeira. A perda agrícola deverá ficar em menos de 10%, quando se estimava no início da safra redução de até 25%. “Devemos encerrar esta safra com mais de 23 milhões de toneladas, contra uma produção de 25,2 milhões de toneladas na colheita anterior”, analisa. (Gazeta de Alagoas)
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