Em plena safra (maio a novembro), a moagem de cana-de-açúcar já registra quebra de 10% na produção. A cultura sente o impacto da estiagem há mais de 50 dias, agravada pelo fenômeno El Niño, que começa a mostrar sua influência climática nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, de acordo com especialistas. Inicialmente, a perspectiva dos canaviais do Centro-Sul era de uma supersafra igual a de 98/99, com 270 milhões de toneladas moídas. No Brasil, a estimativa era de 330 milhões, baseada em condições climáticas favoráveis, com chuvas bem distribuídas e em abundância. Porém, em janeiro e fevereiro, o excesso de chuvas e a falta de luminosidade comprometeram a temperatura, o que influenciou no crescimento da planta. “Em maio, o bicho pegou. As chuvas cessaram e o mês de junho foi seco”, afirma o engenheiro agrônomo da Associação dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo (Canoeste), Oswaldo Alonso. (DiárioWeb)
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