O risco-país brasileiro fechou ontem em queda de 2,3%, a 1.510 pontos, o menor nível desde 19 de junho. Mesmo assim, o indicador ainda está distante dos 1.382 pontos com que fechou na véspera do rebaixamento da perspectiva brasileira pela agência classificadora de risco Moody´s. No dia 20, o risco saltou 15%. Apesar da queda de ontem, o país permanece em terceiro lugar do ranking mundial, atrás apenas da Argentina (6.762 pontos) e da Nigéria (2.160 pontos). Em quarto lugar está o Equador, que tem um risco de 1.244 pontos. O recuo de 2,3% hoje se deve à expectativa de um novo pacote de ajuda do FMI (Fundo Monetário Internacional) ao Brasil. O mercado cogita a hipótese desde a viagem, no início da semana passada, do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, aos EUA. (Folha de SP)
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