O risco-país brasileiro fechou ontem em queda de 2,3%, a 1.510 pontos, o menor nível desde 19 de junho. Mesmo assim, o indicador ainda está distante dos 1.382 pontos com que fechou na véspera do rebaixamento da perspectiva brasileira pela agência classificadora de risco Moody´s. No dia 20, o risco saltou 15%. Apesar da queda de ontem, o país permanece em terceiro lugar do ranking mundial, atrás apenas da Argentina (6.762 pontos) e da Nigéria (2.160 pontos). Em quarto lugar está o Equador, que tem um risco de 1.244 pontos. O recuo de 2,3% hoje se deve à expectativa de um novo pacote de ajuda do FMI (Fundo Monetário Internacional) ao Brasil. O mercado cogita a hipótese desde a viagem, no início da semana passada, do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, aos EUA. (Folha de SP)
Mercado
Rumores sobre FMI levam risco Brasil a menor patamar em 1 mês
Mais Notícias
Mais artigosMercado
Brasil pode liderar meta global de quadruplicar biocombustíveis até 2035
Compromisso sobre biocombustíveis assumido durante reunião ministerial em Osaka terá reflexos centrais nas discussões da COP30
Administração
Colombo Agroindústria convoca acionistas; saiba mais
Convocação da Colombo está em publicação na Gazeta SP
Mercado
Saiba como foi a exportação de açúcar até a segunda semana de setembro
Exportação de açúcar e de melaço somou US$ 615,8 milhões
Administração
Copersucar divulga ata de reunião que aprovou fim de filial
Ata da reunião da diretoria da Copersucar está no Diário Comercial
Indústria
Preços do cristal branco variam para cima e para baixo
Oscilação de preços do açúcar cristal branco é registrada pelo Cepea
Mercado
Por que o preço do etanol hidratado nas usinas caiu depois de 7 semanas de alta
Queda no preço do etanol hidratado nas usinas paulistas é registrada pelo Cepea