A instalação de bombas em usinas e destilarias deve ser acompanhada pela utilização de inversores de frequência e automação, destaca Geraldo Guimarães, da Goianésia. Segundo o gerente de manutenção industrial, as novas unidades sucroenergéticas já “nascem” com esse conceito e as antigas precisam se modernizar nessa área.
“Na Goianésia, são poucas bombas que não trabalham com inversor de frequência”, informa.
Se for considerada a economia com manutenção e energia, o retorno de investimento com inversores de frequência ocorre em uma safra – enfatiza. Essa energia, que está sendo economizada, pode ser comercializada – constata. Além disso, o inversor aumenta a vida útil da bomba.
Uma boa manutenção de bombas deve incluir a análise de vibração, durante a safra, para assegurar um balanceamento correto para o rotor e avaliação do próprio eixo para verificar inclusive se a ponta não está empenada – diz.
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