Parada desde 2011, a Usina Cruangi volta a processar cana-de-açúcar a partir da movimentação de fornecedores. O restabelecimento da unidade aconteceu através da movimentação da Cooperativa da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (Coaf). Orçada em três milhões de reais, a volta da usina já movimenta o comércio da região de Timbaúba (PE) e os canaviais dos mais de 300 fornecedores. Quem explica nesta entrevista os desafios desta retomada é Cristiano Correia de Oliveira Soares, diretor agrícola responsável pela restruturação dos canaviais da usina.
JornalCana – Como aconteceu este processo de ativação da usina pelos fornecedores?
Cristiano Correia de Oliveira Soares – A Cruangi está sendo reativada pela nossa cooperativa de fornecedores, que possui atividade há cinco anos. No começo o propósito da Coaf era unir força para compra de insumos e assim diminuir o custo de produção. Porém, desde o término das atividades da usina, em 2011, a cooperativa trabalha para reativar esta indústria. Com o término da moagem na região, tivemos que direcionar a produção para outras usinas, e com isto vem problemas como custos operacionais e logísticos.
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