
Não fosse pela tristeza dos incidentes, o bordão “Raios, raios duplos”, que o personagem dos desenhos animados Dick Vigarista usava, teria se tornado real no setor sucroenergético no início de janeiro.
Em consequência da chegada das chuvas de verão ao Centro-Sul do país, duas unidades produtoras sofreram com a queda de raios.
A primeira delas, Usina São Luiz, de Ourinhos, SP, teve um de seus tanques atingido em 6 de janeiro. O incidente queimou quase cinco milhões de litros de etanol.
Onze dias depois, no dia 17, a Usina Rio Claro, que pertence ao Grupo ETH, localizada em Caçu, GO, foi igualmente vítima de um raio que caiu no tanque de combustível. O incêndio perdurou por mais de 24 horas, causando sérias e onerosas avarias.
Felizmente, os raios que caíram em Ourinhos e Caçu não causaram nenhuma morte. Mas quando se trata de raios, por conta de seu poder letal e destruidor, todo cuidado é pouco.
A matéria completa você acompanha na edição 229 do JornalCana.