Os incêndios da última semana, destruíram 80% das plantações de cana-de-açúcar do Centro de Cana do IAC. Com a perda de 120 dos 150 hectares dedicados ao cultivo, estima-se que as pesquisas em andamento sofram um atraso de até dois anos, já que muitas delas, estavam em estágio avançado e próximas de serem disponibilizadas para os produtores rurais.
De acordo com Marcos Landell, diretor do Centro de Cana, tratava-se de trabalhos significativos na seleção de novos tipos de cana-de-açúcar por meio de melhoramento genético, além de estudos sobre manejo de pragas e doenças, essenciais para a sustentabilidade da cultura.
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“Perdemos as informações deste ano e teremos que repetir os experimentos no próximo. Não conseguiremos liberar todas as tecnologias planejadas até março de 2025”, explicou.
