A queda de 4,5% do risco-país brasileiro ontem, que fechou a 1.611 pontos, e a alta de 3,68% do principal título brasileiro, o C-Bond, que fechou ontem a 61,625% do valor de face, devem injetar ânimo no mercado. A melhora da percepção de risco do Brasil ocorreu devido à expectativa gerada pela reunião do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, com o diretor presidente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Horst Köhler, o secretário do Tesouro dos EUA, Paul O Neil, e o presidente do banco central norte-americano, Alan Greenspan. O encontro ocorre hoje em Washington e o mercado considera a possibilidade de o Brasil pedir -e obter- uma extensão de sua atual linha de crédito com o fundo, que termina em dezembro, aumentando a solvência do país. O bom desempenho do mercado de dívida deve influir sobre o dólar pelo menos durante a manhã. Ontem, a moeda registrou queda de 0,31% e fechou a R$ 2,854, com poucos negócios devido ao feriado em São Paulo. (Folha de SP)
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