Unidades de etanol de segunda geração em profusão compõem o novo cenário da tecnologia no Brasil, que começou a ser desenhado, de maneira mais clara, com os debates, ensaios e pesquisas desenvolvidas na década passada. Com prazo alongado ou não – dependendo da expectativa criada –, o tempo do etanol 2G chegou.
Cada protagonista desse novo espetáculo tecnológico, que está sendo proporcionado pelo setor sucroenergético, criou o seu próprio roteiro. A GranBio, por exemplo, fez uma importante parceria com a BetaRenewables, empresa que é detentora da tecnologia Proesa, utilizada na primeira fábrica de etanol 2G do mundo, inaugurada em outubro, em Crescentino, na Itália.
A GranBio escolheu a Proesa, porque é o pré-tratamento – segundo a empresa – mais maduro do mercado. Entre suas vantagens estão a flexibilidade para usar diferentes tipos de biomassa, sem dificuldade de modificação do equipamento, alta taxa de recuperação de celulose e hemicelulose e a facilidade de controle de PH e temperatura.
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