As projeções de crescimento da economia brasileira mais uma vez são revistas para baixo. Bancos, consultorias econômicas e empresários refizeram seus cálculos na última semana e consideram agora que o país tem chance de crescer algo perto de 1% neste ano, 2,5 pontos percentuais menos do que o mercado previu para 2002 logo no início do ano.A situação está tão nebulosa que há instituições, como o Unibanco, que nem sequer arriscam novos números agora. Preferem aguardar os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que saem no dia 30 deste mês. O que levou os economistas a rever o número que mede o ritmo de atividade do Brasil é o movimento de alta do dólar somado à ansiedade criada no mercado em relação à condução da política econômica pelo novo governo, subida da inflação, demanda contraída e expectativa de que a economia internacional vai continuar travada _ruim, portanto, para as exportações. (Folha de SP)
Mercado
Projeções minguam e país deve crescer só 1%
Mais Notícias
Mais artigosEventos
25ª Conferência Internacional DATAGRO marca os 50 anos do Proálcool
Conferência Internacional DATAGRO reunirá autoridades, empresários, pesquisadores e especialistas para discutir as perspectivas do setor sucroenergético
Usinas
Saiba qual é a participação do setor de bionergia nas exportações do agro
Levantamento que divulga a participação do setor de bionergia nas vendas externas do agro é da Agrostat
Mercado
100 anos da CMNP é "sinônimo de habilidade", afirma Miguel Tranin, da Alcopar
Presidente da Alcopar, Miguel Tranin, comenta, em vídeo, sobre os 100 anos da CMNP
Mercado
Companhia Melhoramentos Norte do Paraná celebra 100 anos com evento no Ibirapuera
Evento histórico marca os 100 anos da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná
Canabio
Produtividade da cana estagnada: até quando?
Práticas regenerativas mostram ganhos imediatos e desafiam modelos convencionais de produção
Meio Ambiente
Por que o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização, segundo a bp
Avaliação de como o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização é do CEO da bp bioenergy