Os preços futuros do açúcar fecharam em queda ontem na bolsa de Nova York, impulsionados pelas vendas dos países produtores e dos fundos. Os contratos para entrega em janeiro foram negociados a 6,67 centavos de dólar por libra-peso, com recuo de 1,2% sobre o pregão anterior. A Rússia, maior importadora mundial de açúcar, pode rever novamente suas cotas de importação para 2004. Bangladesh ainda aguarda a liberação de cartas de crédito para a aquisição de açúcar refinado da Tailândia e da Índia. O país precisa de 150 mil toneladas de açúcar branco, parte para repor seus estoques. No mercado interno, a cotação da saca de 50 quilos do açúcar fechou a R$ 30,22, em São Paulo, segundo o índice Cepea/Esalq. O preço é firme em razão da estratégia das usinas de reter o produto.
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