Há algum tempo os países produtores como Brasil e Austrália, que sofreram com os extremos climáticos, de seca e chuva, respectivamente, tem movimentado o mercado externo de açúcar. E foram essas informações, principalmente de oferta reduzida do produto, que chegaram a bolsa de Nova York e forçaram para cima as cotações da commodity. Prova disso é que os papéis com vencimento em julho encerraram a quinta-feira, valendo 27,94 centavos de dólar por libra-peso, alta de 13 pontos.
Segundo analistas, a recente “queda” das cotações da commodity não foi queda, já que os preços do açúcar operam próximo da máxima em 30 anos com os problemas climáticos enfrentados por vários países produtores.