O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Sebastião do Rego Barros, acredita que os preços dos combustíveis tendem a baixar um pouco esta semana, devido à reacomodação das margens de revenda, que cresceram muito na semana passada. Segundo ele, o aumento de margens “é normal” depois de reajustes promovidos pela Petrobras, mas tendem a ser revertidos devido à competição entre postos. “É normal ter aumento grande no início, mas depois o mercado se ajusta”, disse. Segundo a última pesquisa de preços da ANP, realizada logo após os reajustes anunciados em 1º de novembro, o ganho dos postos com a venda de cada litro de diesel subiu, em média, 100% em todo o País. A margem média sobre o diesel, que era de R$ 0,140 por litro, aumentou para R$ 0,281. O ganho dos postos sobre o litro de gasolina subiu 60%, chegando a R$ 0,372. No caso do botijão de gás, o aumento foi de 49% e no álcool, de 76%. (Folha da Região)
Mais Notícias
Mais artigosMercado
Por que a Raízen segue com resultados negativos
Joint venture entre Cosan e Shell, a Raízen divulgou os dados do quarto trimestre da safra 2024/25
Administração
Gestão estratégica de pneus melhora a eficiência operacional e reduz custos
Iniciativa da Rubi-S.A., gestão estratégica de pneus é nova abordagem para a manutenção de frotas
Mercado
Acordos com a China mostram força do modelo brasileiro de bioenergia, destaca a UNICA
Modelo brasileiro de bioenergia gerou anúncios de investimentos de US$ 1 bilhão pela China em SAF e etanol
Mercado
Shell anuncia nova campanha de Shell V-Power etanol em parceria com marca Senna
Nova campnha de Shell V-Power etanol, criada pela iD\TBWA, será veiculada em TV, OOH digital, rádio e via influenciadores
Mercado
Regulamentações e Normas para o Uso de LGEs no Brasil: O que a Indústria Sucroalcooleira Precisa Saber?
Descubra as principais normas e regulamentações para o uso de LGEs na indústria sucroalcooleira, o impacto ambiental dos Fluor Free e como garantir segurança e conformidade nas usinas de açúcar e etanol
Logistica
VLI atinge recorde histórico de movimentação de açúcar na Ferrovia Centro-Atlântica
Na safra 2024/2025, VLI transportou 6,2 milhões de toneladas da commodity no Corredor Sudeste