

O banco prevê os futuros do açúcar voltando a 19 centavos de dólar por libra até o final de outubro, pela primeira vez em um ano, para um contrato local, em um contexto de preocupações com os impactos causados pela seca tanto no Brasil quanto na Índia, os dois maiores produtores mundiais. Para analistas do banco, se o El Nino de fato acontecer vai trazer ainda mais seca para ambos, o que poderia afetar ainda mais o mercado na próxima safra.