O reajuste dos preços dos combustíveis, no mês de setembro, é um fator que contribui para o aumento da inflação. Segundo o Banco Central, o efeito ainda não cessou, porém só poderá afetar a economia a longo prazo. O Comitê de Política Monetária (Copom) prevê que os preços controlados por contrato, como energia, combustíveis, telefonia, educação, medicamentos, transportes públicos e outros, não terão grandes alterações.
O BC ainda prevê pequenas mudanças nos reajustes acumulados dos preços dos combustíveis do ano, com um aumento de 0,1%, de 7,5% para 7,6%. A energia elétrica residencial sofreu elevação, de 7,6% para 7,8%. E, as alterações na telefonia fixa continuaram em 6,7%.