Depois de vários anos de discussões teóricas mal resolvidas, a política industrial entrou definitivamente na pauta das prioridades brasileiras. Ao mesmo tempo em que quase todos os candidatos à corrida presidencial elegem o tema como um dos pilares das suas agendas econômicas, o governo de Fernando Henrique Cardoso, perto do seu final, parece finalmente ter acertado o discurso e o percurso nessa área. E também perdido o medo dos muitos críticos da política industrial, até mesmo dentro do governo. Há um consenso entre as principais forças políticas de que o mercado sozinho, mesmo com a ajuda do câmbio flutuante, não vai dar conta de reduzir no ritmo desejável o déficit em conta corrente brasileiro, de aproximadamente US$ 21 bilhões, ou cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse déficit, que tende a aumentar quando a economia se acelera, causando turbulências cambiais e financeiras, é visto como um obstáculo ao crescimento rápido e contínuo da economia. (O Estado de S.P)
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