A “Economist” traz dossiê do combate ao aquecimento, mas desta vez não pelos governos e sim pelas empresas, com a “boa notícia” de que já “investem seriamente em energia limpa”.
Sobre biocombustível, elogia as montadoras que se voltaram à produção de veículos “flex”, questiona o etanol de milho e encerra com o registro de que “o Brasil, onde o etanol de cana responde por 40% do consumo, demonstra que pode ser feito”.