Um acordo entre a Petrobras, a empresa produtora de enzimas industriais Novozymes e a Universidade Tecnológica da Dinamarca (DTU, em dinamarquês) para cooperação no desenvolvimento de etanol de segunda geração – feita com sobras de colheitas – deverá ser um dos pontos centrais da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Países Nórdicos, iniciada hoje.O protocolo, que vem sendo negociado há algumas semanas, deverá ser assinado pelos três parceiros e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), na quinta-feira, durante a visita presidencial a Copenhague, e prevê cooperação para tentar acelerar o processo. Até a última sexta-feira, no entanto, os detalhes do acordo ainda não haviam sido divulgados pelo governo brasileiro. O etanol de segunda geração é produzido a partir dos restos da produção, como palha de milho e arroz, cascas de café ou, no caso do Brasil, o bagaço da cana. O investimento tem dois pontos fortes: reaproveita as sobras e, por ser feito de restos, não necessita de plantações específicas para a produção – o que acabaria com o argumento de que se deixaria de plantar comida para fazer combustível. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Mercado
Petrobras fará acordo para fazer álcool de celulose
Mais Notícias
Mais artigosUsinas
Saiba qual é a participação do setor de bionergia nas exportações do agro
Levantamento que divulga a participação do setor de bionergia nas vendas externas do agro é da Agrostat
Mercado
100 anos da CMNP é "sinônimo de habilidade", afirma Miguel Tranin, da Alcopar
Presidente da Alcopar, Miguel Tranin, comenta, em vídeo, sobre os 100 anos da CMNP
Mercado
Companhia Melhoramentos Norte do Paraná celebra 100 anos com evento no Ibirapuera
Evento histórico marca os 100 anos da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná
Canabio
Produtividade da cana estagnada: até quando?
Práticas regenerativas mostram ganhos imediatos e desafiam modelos convencionais de produção
Meio Ambiente
Por que o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização, segundo a bp
Avaliação de como o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização é do CEO da bp bioenergy
Mercado
3 usinas que a Raízen também deve vender
Raízen iniciou conversas para vender as usinas, informa o jornal Valor Econômico