Pelo menos mais nove versões de bicombustíveis chegarão ao mercado até o final do ano. Os confirmados são oCitroënC31.4 e 1.6, Peugeot 206 1.4, Renault Clio 1.0, Hatch e Sedan,GMVectra 2.0 e 2.4e Fiat Idea 1.4 e 1.8. O Idea, que brigará com o GM Meriva, será um dos principais destaques do semestre, ao lado do Vectra, que inaugura um novopatamar– odosmotoresflexíveis com mais de 2 litros. O Clio Sedan entrará num segmento onde o Siena não tem concorrente. Outro sedã que deverá se tornar flexível até ofimdoano éoMarea,queacabadeserrelançado com motor 1.6. Aadoçãodatecnologiatornouse uma questão de sobrevivência.“ Nãoacreditoquevamosvender mais ao oferecer essa tecnologia no C3 mas sem ela ficaríamos fora do mercado”, explica Domingos Boragina, diretor Comercial da Citroën. A marca também lançará, no começo de 2006, a Picasso com motor 1.6 flexível.Ocarro disputará consumidores com a Scénic, da Renault, única minivan 1.6 bicombustível do mercado. Outro que chegará no mesmo período é o Corsa 1.0Flexpower, conforme anunciou o presidente daGMno Brasil, Ray Young. “A oferta de bicombustíveis devecrescercadavezmais”,afirma o consultor de mercado e diretor da Megadealer José Caporal Neto. “Como essa tecnologia deixa o consumidor imune à eventuais crises do petróleo, é uma realidade que veio para ficar”, diz ele. Eoutrasmarcasdevemlançar seus flexíveis em breve. Notícia publicada recentemente em um jornal japonês afirmava que a Toyota pretende venderummodelo bicombustível no segundo semestre de 2006. A Toyota do Brasil ainda não tem uma posição oficial sobre o assunto. “Todas as marcas, sem exceção, têmveículosflexíveisemtestes”, diz Paulo Roberto Garbossa, consultor da ADK. “A questão fundamental é que cadauma precisa desenvolver um bom diferencial em relação à concorrênciaantesdelançarseuproduto no mercado. Senão, o investimento não compensa.”
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Pelo menos mais nove lançamentos até o fim do ano
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