Um pequeno pólo canavieiro surge no Rio de Janeiro derrubando todos os preconceitos de que o Estado já não tem mais condições de produzir açúcar e álcool. Relegada ao segundo plano por várias décadas, a atividade canaveira começou a ganhar espaço nas cidades vizinhas à região de Campos.
Os números atuais mostram que a situação a favor do Rio pode ser revertida em poucos anos. Hoje a incipiente produção está praticamente concentrada em Quissamã e ainda em pequena escala em Carapebus, municípios localizados no norte fluminense.
Com a chegada do empresário José Pessoa de Queiroz Bisneto, do grupo J. Pessoa, no início do ano passado, a região começou a despertar interesse no investimento na atividade sucroalcooleira.
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