Mercado

Palocci explica regras do modelo de política do álcool

O novo modelo de política para o álcool combustível se baseia na administração de quatro instrumentos tradicionais que promovem um mínimo de intervenção governamental, porém capazes de influenciar o comportamento dos mercados. A afirmação é do ministro da Fazendo, Antonio Palocci. Em entrevista exclusiva ao JornalCana, o ministro detalhou a posto do governo em relação ao setor, explicando a necessidade de adequada participação dos produtos da cana-de-açúcar na Matriz Energética Nacional; mecanismos econômicos necessários à auto-sustentação setorial; desenvolvimento científico e tecnológico; e presença do Brasil no mercado externo de álcool carburante.

O ministro falou ainda sobre a importância do setor, considerado por ele como “um dos mais estratégicos dos agronegócio nacional”, admitindo que “o governo pode induzir o progresso da atividade, mas o trabalho fundamental continua a ser dos empreendedores e das empresas”. Palocci analisou também a abertura de mercado para o álcool brasileiro, explicando que “o governo está atendo às novas oportunidades das negociações”, como na Alca (Área de Livre Comércio das Américas). Ele concluiu a entrevista definindo que “o setor precisa menos do Governo do que pensa e tem muito mais força econômica do que imagina ter”.

Leia a entrevista completa do ministro Antonio Palocci na edição deste mês do JornalCana.