Enquanto os consumidores brasileiros desconfiam dos benefícios gerados pelo álcool com alternativa à gasolina – ressabiados pela escalada dos preços -, cresce o interesse americano sobre o principal combustível alternativo do país.
E são pesos-pesados os interessados no setor sucroalcooleiro nacional. Um exemplo é a Pacific Ethanol, controlada por Bill Gates, dono da Microsoft e uma das estrelas da filantropia no último Fórum Econômico Mundial, na Suíça. Mas no Brasil, o objetivo de Gates é o bom e velho lucro. A Pacific Ethanol já mostrou disposição em investir no Brasil, devido aos baixos custos de produção.
Já os donos do Google, Larry Page e Sergey Brin, visitaram esta semana a Cosan, primeira usina brasileira a lançar ações em bolsa, e ficaram ‘impressionados’ com a tecnologia local, embora não tenham revelado planos de investir no setor.
Por fim, o presidente George W. Bush rasgou elogios aos carros flex-fuel nacionais e cobrou investimentos dos EUA em combustíveis alternativos.