A abertura de capital da produtora de açúcar e álcool Cosan, no final de 2005, foi uma das mais bem-sucedidas da Bolsa de Valores de São Paulo. Apenas dois meses após a estréia, suas ações dobraram de valor e chegaram a 60 reais. Neste ano, porém, os preços desabaram. Do início de maio até 13 de outubro, a queda foi de 40%. Dois fatores contribuíram para a desvalorização: a redução do preço do açúcar no mercado internacional e a queda das cotações do petróleo, o que diminui o interesse dos investidores por empresas de energia alternativa. Para os próximos meses, no entanto, a expectativa é de valorização. A maioria dos analistas acredita que a ação está barata e que o preço do açúcar vai se recuperar. A previsão média do mercado para o papel, coletada pela consultoria americana Thomson Financial, é de alta de 44% em 12 meses.
Mais Notícias
Mais artigos
Mercado
Umoe Bioenergy divulga resultados da safra; saiba aqui
"Safra foi marcada por desafios", destaca a Umoe Bioenergy
Mercado
Nova biorrefinaria, ampliação de unidade: saiba tudo sobre os investimentos da Inpasa
A nova unidade da Inpasa receberá R$ 2,77 bilhões; a expansão de Nova Mutum, outros R$ 704 milhões.
Milho
Cabrera cobra desoneração do etanol durante lançamento do BioMilho Brasil 2026
Ex-ministro da Agricultura afirma que "o milho não é adversário da cana" e alerta quanto a tributação no financiamento privado com a reforma tributária em andamento
Administração
Usina tradicional renova certificação Bonsucro
Renovação de certificação Bonsucro foi obtida após auditoria
Mercado
Crise canavieira no Nordeste: Associação negocia convênio com o BB
Crise canavieira registra redução de 40% no preço da cana por conta do tarifaço dos EUA e de oscilações do mercado
Mercado
Mais um país terá adição de etanol na gasolina a partir de 2026
País terá de importar 160 milhões de galões de etanol por ano para atender à mistura