“O Mercosul não se constrói com ameaças”, bradaram enraivecidos sindicatos e associações de produtores argentinos, em anúncios que tomaram conta dos jornais no dia 21 de março último. Eles reclamaram que o “açúcar não faz parte do Mercosul porque o Brasil faz há quase 30 anos o maior e o mais bem-sucedido programa de energia alternativa de biomassa (Pró-Álcool)”. Afirmaram que os engenhos brasileiros destinam metade da cana-de-açúcar para fabricar álcool combustível e a outra metade para fabricar açúcar. “Devido ao subsídio implícito nesse sistema, único no mundo, o Brasil quadruplicou suas exportações de açúcar nos últimos dez anos com a conseqüente destruição dos preços no mercado internacional”, concluíram, com uma admiração inequívoca.
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