A ambição do Brasil de fazer do etanol um combustível globalizado passa por tornar os países da África um grande canavial, aproveitando terra e mão-de-obra fartas. É o que diz o jornal espanhol El País, que relembra as sete viagens feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao continente desde 2003. Já são 15 as nações dispostas a produzir cana-de-açúcar e álcool sob a supervisão brasileira. Tamanha influência, porém, já incomoda uma potência que também anda de olho nos recursos da África: a China.
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