NUM DIA,Chávez e Fidel Castro atacam o uso do etanol — que Brasil e EUA pretendem ampliar—, como alternativa aos combustíveis fósseis, sob o argumento de que elevaria o preço dos alimentos. Diga-se, risco já afastado há muito tempo no Brasil.
NO DIA seguinte, anuncia-se a construção de 11 usinas de etanol na Venezuela, movidas a cana-de-açúcar de Cuba.
A CONCLUSÃO é que nem todo etanol é igual. O bolivariano é melhor que os outros.