O mundo olha hoje com enfoque diferente para os problemas do aquecimento global. As quantidades emitidas de CO2 não são mais preocupações apenas das grandes empresas e setores públicos, mas de um mundo também globalizado e crescentemente preocupado com o bem-estar climático. Neste cenário o etanol está ampliando espaço na sociedade como alternativa energética consolidada e plausível ante o combustível fóssil. Afinal, quando o etanol é utilizado, a queima de uma mesma quantidade de massa produz 75% menos CO2 que a fossilizada gasolina.
O desafio, entretanto, é aumentar a atratividade do etanol no próprio Brasil, que ainda se pauta pelo bolso na hora do abastecimento na bomba e não pelo benefício ambiental e de maior potência. Os terráqueos precisam saber mais sobre o combustível renovável e querer o etanol nos tanques de seus veículos. Precisam ser informados melhor que ao usarem combustível renovável, tudo o que sai do escape é reciclado.
O resíduo do etanol é novamente absorvido para o crescimento da cana-de-açúcar. “Se olharmos para todo o ciclo vamos perceber que existe uma diferença nos gases do efeito estufa produzidos. A gasolina sem nenhuma adição de etanol vai provocar uma emissão de 99 gramas de CO2 por megajoule e o etanol, em média, produz 27 gramas de CO2 por megajoule”, observa Ricardo Abreu, diretor global de tecnologia da empresa Mahle.
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