Boa parte dos usineiros da região Centro-Sul sente calafrios ao ouvir a palavra “Proálcool”. Não que a retomada de um programa que incentive a produção de automóveis a álcool os desagrade. Longe disso. Mas, se algum projeto desse tipo saísse do papel, teria de ser bem diferente daquele que naufragou no início dos 90, com o governo controlando volumes de produção, preços, cotas de comercialização, compra e distribuição. Hoje gostariam os usineiros de ouvir um sim ao livre mercado e um não ao subsídio. (Valor On Line)
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Novo Proálcool não faz parte da agenda dos usineiros
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