“A adequação das máquinas é um problema crônico no sistema mecanizado”, afirma Wilson Agapito, gerente corporativo de motomecanização do Grupo Santa Isabel, que tem unidades em Mendonça e Novo Horizonte, no estado de São Paulo. Segundo ele, algumas coisas estão sendo aprimoradas. Falta, no entanto, um conceito de mudança.
“Tudo o que se pensa em relação às colhedoras é projeto das décadas de 60 e 70, da Austrália. Muda alguma coisa, melhora em um lugar ou no outro, Mas, nada que revolucione o mercado”, comenta.
Piloto automático, alguma pá diferente do extrator, material de esteira mais resistente, a telemetria da máquina, a utilização de recurso para gerenciar o motor diesel estão entre as melhorias. “Não há um conceito diferente de máquina de colheita de cana. O corte de base é o primeiro projeto. Não tem ainda uma inovação”, enfatiza.