Mercado

Nova linha de lubrificantes para produção de açúcar

O controle de contaminação por óleo em alimentos é cada vez mais exigido por multinacionais e governos para importação. A abertura do mercado externo ao açúcar brasileiro leva o setor alimentício a buscar tecnologias para atender às exigências internacionais. Para competir neste mercado, é importante garantir elevados padrões de qualidade do açúcar exportado ou consumido nacionalmente por fabricantes de alimentos.

Buscando soluções para o controle de contaminação, a Shell apresenta ao mercado brasileiro uma linha de lubrificantes food grade desenvolvida especialmente para equipamentos utilizados na fabricação de açúcar, a linha Cassida.

Esta linha de lubrificantes food grade no país é desenvolvida exclusivamente para atender às necessidades das máquinas usadas na produção do açúcar. Toda a linha Cassida atende a norma NSF H1, instituída pela NSF International (National Sanitation Foundation), o mais importante órgão competente na aprovação de produtos seguros para uso na produção alimentícia.

O gerente de Especialidades para a América Latina da Shell, José Luiz Volpato, afirma que os principais benefícios dos novos produtos são a segurança no processo de produção e proteção da marca do produto final. “A utilização do Cassida ajuda a evitar contaminação do produto, perdas com recall e prejuízo à imagem da marca”, explica Volpato.

A linha de lubrificantes Cassida faz parte da estratégia global da Shell de oferecer produtos e serviços específicos para cada indústria. “O desenvolvimento destes novos produtos é resultado de pesquisa e aplicação de tecnologia da Shell Internacional e da Shell Specialities no Brasil, e atende a uma demanda de mercado por produtos de qualidade internacional”, completa Volpato.

O Cassida proporciona um maior rendimento do lubrificante (menor consumo de óleo devido à alta viscosidade e estabilidade), aumenta a vida útil do equipamento e reduz o consumo de energia pela aditivação EP e antifricção, sendo indicado pela redução da temperatura de trabalho em até 10° C. Além disso, permite maior segurança na produção e na qualidade do produto final, por ser claro, inodoro e por atender a NSF H1.

Fábio Rodrigues, de Ribeirão Preto (Fonte: Assessoria de Imprensa)