
O bom momento do açúcar, nos últimos meses, tem ajudado a melhorar o “caixa” de unidades sucroenergéticas e também a evitar, em diversos casos, a captação de recursos por meio de empréstimos e financiamentos.
Apesar disso, o aumento de ganhos com a venda desse produto não deverá ser o caminho para o setor sucroenergético superar as dificuldades provenientes da crise, conforme explica o economista André Felipe Danelon, pesquisador do Pecege – Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, da Esalq/USP, de Piracicaba, SP.
Existem diversos aspectos que precisam ser considerados nessa análise. Um deles é que a rentabilidade da comercialização do açúcar está sujeita à competição internacional, principalmente do sudeste asiático – observa.
Além disso, o açúcar tem seu preço formado, basicamente, pela relação entre estoque e consumo desse produto – avalia.
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