Idéia, em estudos no ministério, é aplicar mecanismos como elevação tarifária, contratos de gestão, mecanismos de mitigação ou adoção de áreas Da Agência CanalEnergia, Meio Ambiente 09/07/2008 O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, pretende fazer com que futuras hidrelétricas possam destinar parte do faturamento ou percentual das tarifas para a manutenção de áreas de conservação ambiental. A idéia, que está sendo estudada no ministério, é aplicar mecanismos como elevação tarifária em alguns centavos por MWh, contratos de gestão, mecanismos de mitigação ou adoção de áreas. Tais regras, segundo ele, estariam definidas na licença prévia. Atualmente, hidrelétricas são obrigadas por lei a destinar, no máximo, 0,5% do valor do investimento para fins de compensação ambiental. O tema foi debatido por Minc na última terça-feira, 8 de julho, com o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, e com o diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Samek. Angra 3 – Minc também ressaltou que pretende impor condições ambientais para a construção da usina nuclear Angra 3 (RJ, 1.350 MW). A idéia, segundo o ministro, é adotar medidas específicas adicionais à construção da usina, como a implementação de um programa específico de destinação do lixo nuclear, a aplicação de uma taxa a ser revertida na conservação dos parques localizados ao redor da usina e monitoramento externo dos índices radioativos. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, havia comentado no início da semana que pretende começar as obras da usina no dia 1° de setembro, dependendo da liberação da licença de instalação pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Com informações da Agência Brasil
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