O açúcar bruto na ICE Futures dos EUA, em Nova York teve alta de 5% na semana passada e fechou em 18,79 centavos de dólar por libra-peso, em 20 de junho, o maior índice desde 29 de outubro de 2013. A alta se deve à seca no Brasil, o que provavelmente terá impacto sobre a produção, e também aos riscos de prováveis danos às culturas por causa da aproximação do período do padrão climático El Niño, que ameaça reduzir chuvas de monção na Índia, o maior produtor depois do Brasil. Além disso, o mercado mundial está atento a um possível aumento na mistura de etanol na gasolina, no Brasil, que poderia reduzir ainda mais o abastecimento de açúcar, já que mais cana seria usada para a produção de biocombustíveis. Entretanto, acredita-se que amplos estoques, podem manter os preços sob controle, mesmo com a demanda recorde. Os estoques globais antes das colheitas de 2015 atingirão 45,5 milhões de toneladas, um recorde, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA.
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