A maioria das unidades sucroenergéticas prefere utilizar o MIP – Manejo Integrado de Pragas do que usar exclusivamente o controle químico devido ao menor custo desse sistema que reúne diversas técnicas voltadas à redução da população de insetos, quando se torna praga e atinge o nível de dano econômico.
Na cultura da cana-de-açúcar tem sido utilizado com sucesso o controle biológico para combater a cigarrinha da raiz, a cigarrinha da folha e a broca da cana, além da técnica do feromônio sexual para o controle do migdolus.
As usinas e destilarias não usam o manejo integrado com maior frequência, porque não existem métodos de controle para outras pragas, que possam substituir o químico, afirma José Maurício Simões Bento, professor do Departamento de Entomologia e Acarologia da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, de Piracicaba, SP.
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