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Lubrificante é ´sangue´ para os equipamentos

A lubrificação é considerada um ítem tão importante na operacionalidade industrial que o diretor comercial da Chemlub Produtos Químicos, de Valinhos (SP), Luiz Alberto Brunatti, chega a compará-la ao sistema circulatório do corpo humano. “Os lubrificantes estão para os equipamentos assim como o sangue está para o coração, ou seja, um não funciona, não produz sem o outro”, enfatiza. Exagero? Na verdade, da mesma maneira que a cardiologia, essa especialidade industrial tem exigido cada vez mais investimentos em pesquisas e mobilizado profissionais em seminários e congressos. O objetivo é manter – ou mesmo prolongar – a vida útil de equipamentos, sem causar efeitos colaterais para o meio ambiente e para os produtos fabricados pelas usinas. Mais do isto, a lubrificação quer garantir qualidade de vida no dia-a-dia, o que equivale a desempenho e rendimento industriais satisfatórios.

A própria empresa de Valinhos desenvolveu o “Chemlub Driving Gear-120”, um lubrificante sintético, biodegradável para utilização nas indústrias de alimentos. “Constituído por 99% de matéria-prima brasileira, esse produto foi lançado para substituir, na lubrificação de mancais de moenda, o grande vilão ambiental mais conhecido como óleo asfáltico (borra de petróleo)”, afirma Brunatti. Com uma linha de lubrificantes (óleos e graxas) não agressivos ao meio ambiente e ao usuário, a Chemlub conta com uma equipe de consultores que monitora, junto ao cliente, a utilização do produto, incluindo as análises periódicas de desempenho.

Confira matéria completa na edição de março do JornalCana.