O leilão de energia, proveniente de novos empreendimentos de geração (Leilão A-3), foi adiado do dia 12 de junho para 29 de junho. O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou portaria, no Diário Oficial da União, com a alteração da data na sexta-feira, 26 de maio. A medida ocorreu, entre outros motivos, devido à grande demanda em relação aos pedidos de licença prévia. Segundo a portaria, a Empresa de Pesquisa Energética (RPE) poderá, em caráter excepcional, habilitar tecnicamente e cadastrar empreendimentos de geração que não tenham apresentado a licença ambiental, declaração de recursos hídricos e parecer, ou documento equivalente, para acesso às instalações de transmissão ou distribuição, bem como o Registro na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A documentação exigida deverá ser apresentada até 14 de junho. O leilão deverá contar com diversos projetos de bioeletricidade, de acordo com especialistas da área. O prazo para entrega de energia, estabelecido pelo Leilão A-3, é de três anos.
Mercado
Leilão de energia é adiado para 29 de junho
Mais Notícias
Mais artigos
Mercado
Umoe Bioenergy divulga resultados da safra; saiba aqui
"Safra foi marcada por desafios", destaca a Umoe Bioenergy
Mercado
Nova biorrefinaria, ampliação de unidade: saiba tudo sobre os investimentos da Inpasa
A nova unidade da Inpasa receberá R$ 2,77 bilhões; a expansão de Nova Mutum, outros R$ 704 milhões.
Milho
Cabrera cobra desoneração do etanol durante lançamento do BioMilho Brasil 2026
Ex-ministro da Agricultura afirma que "o milho não é adversário da cana" e alerta quanto a tributação no financiamento privado com a reforma tributária em andamento
Administração
Usina tradicional renova certificação Bonsucro
Renovação de certificação Bonsucro foi obtida após auditoria
Mercado
Crise canavieira no Nordeste: Associação negocia convênio com o BB
Crise canavieira registra redução de 40% no preço da cana por conta do tarifaço dos EUA e de oscilações do mercado
Mercado
Mais um país terá adição de etanol na gasolina a partir de 2026
País terá de importar 160 milhões de galões de etanol por ano para atender à mistura