Dois meses depois do fim do racionamento de energia, os lagos das usinas hidrelétricas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste já começaram a se esvaziar, o que só deve parar em novembro. Em compensação, o consumo de energia acumulado em abril, mês que foi extraordinariamente quente e seco neste ano, está abaixo das previsões dos técnicos do governo. “Na ponta do lápis, a economia de energia compensa a falta de chuvas no mês”, afirmou um técnico do governo, que acompanha diretamente a evolução dos lagos das usinas hidrelétricas do País. Dados divulgados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que, no último domingo, as hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste estavam com 69,5% de água. Isso significa que eles já perderam mais de um ponto porcentual de volume desde o dia 15, quando chegou-se ao máximo de 70,87% de água e o volume que entra nos lagos passou a ser inferior ao total gasto para gerar energia. No Nordeste, havia no domingo um volume de 65,7%, pouco abaixo do pico de 65,95% verificado também no dia 15. (O Estado de S.Paulo)
Açúcar e etanol
Protagonismo de SP em políticas públicas para a transição energética sustentável é destaque na Conferência CITI ISO DATAGRO
O secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, foi um dos palestrantes principais do evento e apresentou o protagonismo de São Paulo
Investimentos
Cogen cria grupo de trabalho para estudar medidas de descarbonização no setor
Objetivo é desenvolver propostas para aprimorar os benefícios econômicos da redução de emissões a partir da cogeração
Gente
Amaury Pekelman assume presidência da Biosul
A convite do Conselho Deliberativo, composto por 19 indústrias Associadas, o executivo estará à frente da Associação de forma integral
Balanços
Lucro líquido da 3tentos cresce 51% e atinge R$ 156,4 milhões no primeiro trimestre
Companhia cresce em todos os segmentos (grãos, insumos e indústria) e apresenta receita líquida de R$ 2,7 bilhões, 48% maior do que no mesmo período do ano passado
Agronegócio
Reunião na Fiesp destaca a necessidade de enfrentar riscos emergentes para a agricultura brasileira
Com as recentes inundações devastadoras no Rio Grande do Sul ecoando como um alerta, a discussão sobre os desafios enfrentados pelos agricultores
E se mudanças climáticas realmente se confirmarem?
Avaliar riscos deveria fazer parte de planejamento estratégico de empresas e governos, diz especialista Carlos Luiz Strapazzon...