Dois meses depois do fim do racionamento de energia, os lagos das usinas hidrelétricas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste já começaram a se esvaziar, o que só deve parar em novembro. Em compensação, o consumo de energia acumulado em abril, mês que foi extraordinariamente quente e seco neste ano, está abaixo das previsões dos técnicos do governo. “Na ponta do lápis, a economia de energia compensa a falta de chuvas no mês”, afirmou um técnico do governo, que acompanha diretamente a evolução dos lagos das usinas hidrelétricas do País. Dados divulgados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que, no último domingo, as hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste estavam com 69,5% de água. Isso significa que eles já perderam mais de um ponto porcentual de volume desde o dia 15, quando chegou-se ao máximo de 70,87% de água e o volume que entra nos lagos passou a ser inferior ao total gasto para gerar energia. No Nordeste, havia no domingo um volume de 65,7%, pouco abaixo do pico de 65,95% verificado também no dia 15. (O Estado de S.Paulo)
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Lagos das hidrelétricas baixam, mas consumo diminui
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