O laboratório de Óleos e Gorduras da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – USP/Esalq (sede do Pólo Nacional de Biocombustíveis) está realizando pesquisas sobre biodiesel.
Os estudos irão abranger óleos derivados de milho, girassol, amendoim, algodão, canola, mamona, babaçu, palma (dendê) e macaúba, entre outras oleaginosas existentes no país.
Os estudos estão sendo coordenados pelas professoras Marisa Bismara Regitano d´Arce, chefe do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da escola, e Roseli Aparecida Ferrari, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), atualmente em programa de pós-doutoramento neste departamento.
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Uma das grandes vantagens da utilização do biodiesel como combustível diz respeito ao aspecto ambiental, com a eminente diminuição da emissão de poluentes na atmosfera. Um exemplo é a eliminação do enxofre, que provoca a chuva ácida, substituindo-o por um produto verde que tem a vantagem de ser biodegradável, de acordo com a assessoria da Esalq.
“Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), apenas o excedente do óleo de soja já supera a quantidade necessária para a adição de 2% de biodiesel no combustível mais consumido no país”, informa a pesquisadora Roseli.
