Mercado

Jank e sua equipe levam a Unica aos grandes fóruns

Ao lado do badalado economista Nouriel Roubini, de Dilma Roussef, José Serra e Henrique Meirelles, entre outros, o presidente da Unica, Marcos Jank, será um dos debatedores do importante fórum que a revista Exame promoverá no final de maio em São Paulo, cujo tema será o Brasil no processo de construção da quinta maior economia do planeta.

O convite a Marcos Jank (e por extensão, à Unica, entidade a qual representa), somado às suas diversas participações em importantes eventos nacionais e internacionais sobre energia, revelam o acerto da sua escolha para presidir a entidade e representar o setor.

Pouco tempo após ter assumido a direção da Unica, em 26 de junho de 2006, ficou demonstrado a todos que Jank – doutor em economia pela USP e fundador do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), em 2003 – era o profissional adequado e qualificado para aquele e os seguintes momentos.

Uma de suas primeiras ações foi despersonalizar a entidade e investir em sua equipe, de mais de 30 profissionais que passaram a ter maior liberdade de demonstrar suas competências. Jank montou uma equipe de experientes executivos, especialistas e consultores técnicos, dedicados em tempo integral. O domínio técnico da Unica envolve as áreas de ambiente, energia, tecnologia, comércio exterior, responsabilidade social corporativa, sustentabilidade, legislação, economia e comunicação. Com isto, a Unica colocou gente capaz, no Brasil e no mundo.

Por paradoxal que pareça, ao descentralizar tarefas, em vez de perder poder, Jank passou a exercê-lo com maior autoridade. A outra faceta do seu trabalho e de sua equipe foi a de transparência total nas ações. Jank optou por utilizar-se de argumentos sólidos, apresentados a partir de resultados cientificamente comprovados, dados e pesquisas para enfrentar e vencer históricas desconfianças da imprensa e opinião pública a respeito do setor sucroenergético. Desta forma, ele parece ter encontrado a fórmula de convivência ideal e equilibrada entre o corporativismo da classe que defende e a sociedade como um todo que, em primeira instância, é consumidora e como tal merece respeito e prestações de contas.

Jank abomina o estilo personalista, mas não se omite quando é necessário agir com personalidade. Ainda que trabalhe com os dois produtos mais protegidos do mundo – açúcar e combustíveis – tem conseguido vencer exigências e pressões por meio da humildade e da competência. Às implicações relacionadas à questão ambiental e social, responde com sobriedade e desejo genuíno de mudanças, acompanhado de ações efetivas.

Nos demais estados, as outras entidades representativas do setor, que já tem feito um ótimo trabalho, têm sido afetadas positivamente pelo trabalho de Jank e sua equipe.