O Brasil deverá chegar a 2020 com 80% de carros flex, contra 49% atuais. Essa foi a conclusão do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, que confirmou que o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis importados deve elevar a proporção de veículos flex no País, com a produção nacional de carros adaptados ao etanol.
Segundo ele, a projeção da EPE de que haverá 50,3 milhões de automóveis em circulação no País em 2020 é conservadora. Até lá, ele aposta que a frota chegará a 53 milhões de veículos, contra 27,9 milhões de hoje.
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Até 2020, ele calcula que aumentarão as participações da cana (de 18% para 22%) e do gás natural (de 10% para 14%) na matriz.
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