As sugestões de ajustes nos regulamentos que norteiam a geração de eletricidade feita pelo consumidor ou próximo ao local onde a energia elétrica é consumida (Geração Distribuída) serão a base das discussões na reunião entre representantes do INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética e da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, agendada em conseqüência das conclusões do Seminário de Geração Distribuída encerrado dia 20, em São Paulo. A proposta da reunião para a discussão das conclusões do Seminário promovido pelo INEE partiu do diretor da ANEEL, Paulo Pedroza, que propôs agendá-la até o início de julho. Os pontos mais importantes em discussão, considerando a concordância de todos os participantes do Seminário de que o atual modelo do setor elétrico brasileiro é adequado para a Geração Distribuída, referem-se à política de conexões (ponto onde fisicamente o Gerador Distribuído (GD) se interliga à rede elétrica das distribuidoras de energia), “back up” (espécie de socorro mútuo entre o GD e as distribuidoras, em caso de problemas no abastecimento de energia), proteções (para evitar que problemas elétricos do GD passem para a rede elétrica), medidas bidirecionais (relógios de luz que medem, além da entrada, também a saída de energia elétrica) e a implantação da gestão regional da GD por meio de espécies de mesas de operação e controle. (Ateliê da Notícia)
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INEE e ANEEL discutem regulamentação da Geração Distribuída no Brasil
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