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Indústria sucroenergética na África é marcada pela diversidade

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A África emergirá como grande consumidor de açúcar nos próximos anos, o que vai aumentar sua contribuição para o consumo global, de 10% em 2010 para 13% em 2030. A avaliação foi feita pelo consultor britânico Jonathan Innes, da Booker Tate, durante palestra sobre as oportunidades e desafios do mercado de açúcar e etanol no continente africano durante evento de abertura da XX Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira e Agrocana (Fenasucro), em Sertãozinho, no interior de São Paulo.

Innes falou sobre a diversidade existente na indústria sucroenergética africana, marcada por diversos acordos comerciais vigentes e apontou alguns impactos comuns que a indústria causa nos países produtores do edulcorante na África. A indústria é a mais importante em diversos países do continente.

Somente no sul da África há 30 usinas e duas refinarias, com capacidade total de produção de 4,5 milhões de toneladas de açúcar por ano, o que corresponde a 3% da produção global de açúcar. Os principais países produtores dessa região são África do Sul, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue. Na África do Sul cerca de um milhão de pessoas estão direta ou indiretamente ligadas à indústria sucroenergética. E na Suazilândia o açúcar é responsável pela principal indústria do país.

Leia a matéria completa no JornalCana 225.