Os resultados recordes das elétricas em 2001 – ano marcado pelo racionamento de energia, que reduziu o consumo em boa parte do País – não estão sendo suficientes para animar os investidores na empreitada de novos projetos. Além da indefinição do cenário regulatório, as eleições presidenciais vêm contribuindo com a posição mais conservadora das empresas, principalmente estrangeiras. Junta-se a isso o fato de algumas controladoras de subsidiárias brasileiras estarem enfrentando dificuldades em seus países de origem. Os projetos em andamento continuam sendo tocados, mas as companhias estão prorrogando novos empreendimentos até que o cenário comece a se clarear, casos da EDP Brasil e da Alliant Energy. As duas empresas estão trabalhando apenas nos projetos definidos anteriormente e incluídos no orçamento de 2002. Segundo o diretor-presidente da EDP, Eduardo Bernini, “a programação deste ano sofreu poucas mudanças, mas não há nada de novo.” (O Estado de S.P)
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