O embaixador Rubens Barbosa estava estranhando as notícias de que haveria uma liberalização do mercado americano de etanol. Fez algumas pesquisas, conversou com algumas fontes nos EUA e descobriu que essa informação não tem nenhum fundamento. “É certo que se está discutindo no Congresso americano um maior aproveitamento do etanol e para isso será preciso fazer algumas mudanças, mas não há nenhuma chance de se mexer na tarifa adicional específica de US$ 0,51 por litro.” Quanto à tarifa ad valorem de 2,5%, ela poderia ser revista, mas não numa negociação bilateral com o Brasil, e sim no contexto da Rodada Doha.