
Somente nos dois primeiros meses deste ano, o Brasil importou mais de 50% de todo o etanol que entrou no país em 2016. A necessidade da utilização do etanol estrangeiro para suprir a demanda interna aumenta consecutivamente desde 2013.
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Este cenário está atrelado à maior competitividade do etanol americano no mercado brasileiro, que possui menor custo de produção em comparação com o etanol nacional, além de haver isenção de taxas de importação.
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Outro fator que impacta na entrada de biocombustível é a indefinição da posição do etanol na matriz energética brasileira, problema que é articulado entre o setor e o governo através do programa RenovaBio, que visa estimular a produção de biocombustíveis no Brasil atrelando previsibilidade e estímulos à produção.
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