Fim de ano é, tradicionalmente, o melhor momento para se refletir. Olhar o passado e fazer diferente o que não foi bem sucedido. Com a forte influência do governo federal e da indústria automobilística – que investiu na tecnologia de motores bicombustíveis, o setor sucroalcooleiro ganhou uma nova chance de produzir o etanol.
Os erros de usineiros, dos postos e do governo na gestão do bem planejado e mal executado Proálcool servem de manual sobre como evitar que uma política estratégica de combustível alternativo seja jogada pelo ralo.
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Capacidade tecnológica e empresarial não falta ao setor. O que está (e estará) em teste é a sensibilidade de responder com lealdade (e também inteligência) ao consumidor que deu o voto de confiança para este promissor produto.
Pode ser problema logístico (como dizem as usinas) ou desabastecimento na produçã! o (como dizem os postos), sabe-se lá. O que é certo é que o problema não é do consumidor. Resolva-se.
