O grupo Cosan tem um pacote de cerca de R$15 bilhões de vendas de ativos até o fim do
ano—boa parte dentro da Raízen, joint venture com a Shell, destacam Mônica Scaramuzzo e
Stella Fontes em conteúdo no jornal Valor desta quarta-feira, dia 30 de julho.
Segundo o jornal, o negócio mais valioso está na Argentina, que abrange uma refinaria e postos de distribuição de combustíveis, seguido pelas usinas de etanol, cujo processo de
desinvestimento já está em curso pela companhia.
O Valor apurou que o empresário Rubens Ometto Silveira Mello não quer abrir do controle
da Rumo (ferrovias), Moove (lubrificantes) e Compass (gás natural).
Outros negócios, contudo, podem mudar de mãos, a depender da proposta.
Nos últimos meses, o conglomerado começou a fazer desinvestimentos para reduzir a alta
alavancagem da Raízen e da Cosan.
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No início do ano, Ometto vendeu a fatia de quase 5% na Vale por R$ 9bilhões.
No ano passado, o grupo já tinha repassado um pacote de usinas de geração distribuída. Mais recentemente, levantou quase R$ 3bilhões ao se desfazer de um pacote de usinas de geração distribuída de energia e duas unidades produtoras de açúcar e etanol—Leme e Santa Elisa.
Cosan e Raízen: Desinvestimentos e Reestruturações
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