Depois de negar o pedido de usineiros para elevar de 20% para 25% a mistura de álcool anidro na gasolina e de firmar um convênio para ter melhor controle da produção e distribuição do combustível, o governo deve endurecer ainda mais o jogo com o setor sucroalcooleiro. O presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, disse ontem que a obrigação do governo é garantir “com nitidez” o abastecimento interno e afirmou que isso será feito. “O controle de estoques é para que isso não seja ameaçado.” Para abastecer a demanda interna, ele sinalizou que o governo poderá impor algum tipo de controle na exportação de álcool. “Se uma certa linha de exportação ameaçar os estoques, poderemos interferir de alguma forma.”
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