As medidas anunciadas pelo governo para o setor elétrico, após a transferência da ministra Dilma Housseff para a Casa Civil e a posse do ministro interino Maurício Tolmasquim, indicam que a política implementada, até agora, deverá ser mantida. O próprio Tolmasquim confirmou a realização de três leilões de energia até o final do ano, incluindo o de venda de energia de biomassa da cana-de-açúcar.
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O governo manteve, também, a decisão de prorrogar o prazo até 30 de julho para as usinas “botox” se habilitarem junto à Agência Nacional de Energia Elétrica – Apeel a participarem do leilão de energia nova. Essas usinas, responsáveis pela geração de 400 MW, chegaram a atender as exigências do Pronfa, mas não tiveram sua energia contratada. Além disso, o setor deverá participar do leilão com mais 1,1 mil MW, totalizando 1,5 mil MW conforme meta estabelecida anteriormente. Outra decisão, divulgada pelo governo, é a realização de consulta pública até o final de julho, para aperfeiçoar as metodologias, adotadas nos leilões anteriores, em decorrência de mudanças no mercado.
